Essa é a maior participação brasileira no pós-pandemia, representando um crescimento de 25% em comparação com o evento do ano anterior.
De 1º a 4 de maio, a Offshore Technology Conference (OTC) 2023, em Houston (EUA), irá reunir empresas da cadeia de suprimentos para o segmento offshore do setor de petróleo e gás do mundo inteiro. Organizado pela ApexBrasil, o pavilhão brasileiro irá apresentar as tecnologias mais promissoras para transição energética, descarbonização das operações das operadoras do setor e soluções para indústria de petróleo e gás offshore (marítima). A expectativa de negócios é de US$ 126 milhões, além de 12 atendimentos a investidores qualificados.
Em 2023, além do Brazilian Petroleum Partnerships (BPP), programa da ApexBrasil para desenvolvimento de parcerias internacionais, que conta com a participação de mais de 60 empresas brasileiras, será lançada a segunda edição do portfólio de oportunidades de investimentos do setor no Brasil para investidores internacionais. O portfólio compreende mais de 150 projetos de projetos de exploração e produção, de gás natural (infraestrutura, gasoduto, plantas de processamento), projetos de energia renovável e oportunidades de investimentos em refino, plantas petroquímicas e plantas fertilizantes. Esses projetos foram elaborados em cooperação com a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
O pavilhão Brasil contará com a participação recorde de 55 empresas brasileiras de diferentes segmentos do setor, que apresentam soluções inovadoras em segmentos como máquinas e equipamentos, automação industrial, equipamentos de segurança, fundição, forjaria, softwares, entre outros. O catálogo com as soluções das empresas expositoras podem ser encontrado no seguinte link: CatalogoOTC2023 (apexbrasil.com.br).
A participação brasileira na OTC 2023 é uma parceria da ApexBrasil com o Consulado Brasileiro em Houston, e contará com a importante participação institucional da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), da Petrobras, da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
